25/05/2012 - A família da estudante carioca Jhessica Freitas, de 20 anos, cobra das autoridades empenho nas investigações sobre a morte da jovem. No dia 1º de abril deste ano, Jhessica foi encontrada enforcada com um cinto dentro de um armário na casa em que trabalhava como babá de três crianças em Nova York, nos Estados Unidos. A família foi avisada no dia seguinte e o enterro foi realizado no dia 7, no Cemitério do Caju.
Desde então, parentes afirmam já terem procurado o Itamaraty e a Secretaria Nacional de Direitos Humanos, mas não conseguiram ajuda para que um contato com autoridades americanas seja feito e o andamento das investigações, cobrado.
- São quase 60 dias de desespero - disse o assessor parlamentar Paulo Miller, de 46 anos, primo de Jhessica.
- A Jhessica era uma menina cheia de vida, de alegria, que estava vivendo o sonho dela, que era morar nos Estados Unidos e estudar lá. Conseguiu, graças a um programa de intercâmbio, e havia começado a cursar a faculdade de Psicologia há quatro meses. Além disso, 30 dias antes de ela ser encontrada morta, os pais haviam ido visitá-la e não notaram qualquer sinal de depressão.