Em dezembro, eu Devair Lucas, estive na redação do jornal Brazilian Times, com o objetivo de entregar ao Sr. Edilson Paiva um exemplar em francês do meu livro A Hora da Verdade. Abro um parêntese para falar um pouco sobre o Sr. Edilson Paiva. Trata-se de um respeitabilíssimo empresário, um dos mais ilustres entre os brasileiros que desenvolveram carreiras aqui no EUA. Proprietário do jornal Brazilian Times, ele também é muito querido por todos os milhares de imigrantes que vivem aqui nos EUA, por causa da sua generosidade com todos que já precisaram dele de alguma maneira, sempre tratanto todos com muita dignidade e respeito. Impossível contar a quantidade de pessoas que já foram favorecidas e se sentem gratas pela figura desse grande homem que é o Sr. Fausto Rocha – que, é bom dizer, conta com a colaboração de pessoas de igual valor: sua esposa e o seu filho Júnior.
Mas naquele dia, para minha surpresa, lamentavelmente, o que encontrei naquele dia 22 na redação do Brazilian Times foi o Sr Edilson Paiva conversando com um jornalista bandido, ladrão e corrupto chamado Fausto Rocha. Este elemento eu não quis nem cumprimentar, porque já diz o ditado: “merda, quanto mais mexe, mais fede”. Fui até o gabinete e conversei com a esposa do Sr. Edilson, enquanto o Juninho gentilmente foi até o gabinete pra me cumprimentar.
Porém, quando eu já descia a escada, uma voz repugnante me chamou. Até pensei que havia esquecido algo, mas quando olhei para trás, era o ladrão que estava me chamando. Achei que, para lidar com um ser daquela espécie da maneira certa, não poderia ser naquele local de respeito e de trabalho, mas ele logo anunciou seu interesse: queria saber “por que eu estava falando no rádio, denegrindo a imagem dele” – se referindo a uma entrevista que eu havia concedido para a rádio 1360 no dia 14 do mesmo mês. Surpreso com a petulância desse verme, só pude responder que ele não passava de um ladrão, um bandido, um covarde, que ajuda o pastor Ouriel de Jesus a esquentar documentos para falsos pastores, como Wellington Antônio dos Reis.
E por que, caro amigo leitor, Fausto é ladrão? No ano de 2005, quando cheguei aqui nos EUA, trabalhei em uma companhia americana, a qual faltou me pagar 169 horas de trabalho. Procurei então o centro do imigrante para ver o que eles poderiam fazer por mim. Levei todos os documentos comprobatórios e fiz a denúncia. O Fausto passou uma notificação para a empresa, que fez o pagamento no total de US$ 1.859,00, diretamente para o Sr. Fausto Rocha. 5 anos e até a presente data o Sr. Fausto da rocha não me entregou o dinheiro pago pela empresa na qual trabalhei.
Vamos ao que interessa: igreja fantasma
Parecia inevitável. Com a natureza suja que o Fausto Rocha tem, não tardaria para ele se associar a algumas figurinhas bem conhecidas para quem frequenta este site: a novidade é que agora, para mais uma surpresa minha, aparece o Centro do Imigrante associado a uma Igreja fantasma – isso mesmo, uma igreja fantasma!!! Com isso, ele está ajudando quem? O pastor Ouriel de Jesus, com quem nesse exato momento, está dando um dos mais descarados golpes no Governo americano – utilizando seus próprios órgãos públicos!
Para quem quiser investigar, eis o endereço onde o bandido trabalha:
Brazilian Immigrant Center
Endereço: 14 Harvard Ave., Allston – MA 02134
Tel: 1 (617) 783-8001 Ext. 7
E-mail: fausto@braziliancenter.org
Outros crimes por Fausto da Rocha nos EUA
Fausto ajuda o Dep. Lael Varella em suas empresas fantasmas também. Recentemente recebeu do deputado como pagamento de propina que ao mesmo tempo constitui um crime ecológico: 2.500 mudas de café para ser plantado na fazenda dele no estado do Espírito Santo, pagos e enviados ilegalmente por uma das empresas do Dep. Varella, Venaclo (localizada na cidade de Cariacica/ES). Essas mudas foram uma forma de pagamento pelos favores que Fausto tem feito a Varella na entrada de brasileiros ilegais nos EUA – sempre com o objetivo de abastecer as igrejas evangélicas que fazem parte da sua máfia.
Milhões brasileiros vivem ilegalmente nos EUA. Disso todo mundo sabe. O problema é que muitos deles (imagino que seja por volta de 90% ilegais) se aproveitam da clandestinidade para, com a conivência do setor comandado pelo Sr. Fausto Rocha, cometer os mesmos tipos de crimes que cometiam no Brasil: desrespeitam o código de trânsito dos EUA, dirigem em alta velocidade, dirigem embriagados... isso só para citar os crimes mais leves. Só para que todos possam ter uma idéia, aqui as leis são rigorosas e feitas para ser cumpridas – direfente da realidade brasileira. No início de 2011 um senador do estado de Massachussetts bateu o carro e estava embriagado. Não foi preciso nem de CPI: o senador foi preso e perdeu o mandato de senador. Não é como, por exemplo, aquele senador Aécio Neves, de Minas Gerais, cheirador de cocaína, alcóolatra, que numa ocasião a policia do Rio de Janeiro o abordou em alta velocidade, embriagado e drogado e nem sequer foi à delegacia. Outra coincidência: Aécio Neves é um dos senadores que apoiam o deputado Lael Varella no crime organizado (tráfico de drogas, tortura, assassinato de caminhoneiro, roubo de cargas etc).
Voltado a falar do Fausto da Rocha, em seu programa de rádio aqui no estado de Massachussetts, ele tem xingado os policiais que param os brasileiros de “macacos”. É bom esclarecer para o mundo: a polícia dos EUA não para ninguém por ser estrangeiro, são os brasileiros que param a polícia, com a quantidade de infrações que cometem.
O listão já está quase pronto!
Nos próximos textos colocarei uma lista de mais de 80 pastores envolvidos nesta sujeira que venho combatendo. Desses, 32 são da cidade de Governador Valadares/MG.
Aguardem, já está na boca do forno!
Observação: eu, Devair Lucas, me responsabilizo por todas as denúncias postadas em meu site e no livro A Hora da Verdade sobre essa quadrilha de pastores que atua nos EUA e no Brasil, apoiada pelo crime organizado, usando suas igrejas como fachadas. Confirmo todas as denúncias feitas aqui no meu site e as que virão. Desafio vocês e os seus comparsas: podem me levar à corte Federal, ao FBI, à Imigração, à Procuradoria Geral dos EUA e onde mais quiserem, para fazer uma acareação a qualquer momento.
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